Nos últimos anos, a maneira de consumir vídeos mudou tanto que, por vezes, parece difícil acompanhar tudo. Se antes o formato horizontal era rei absoluto, hoje o vertical é quem domina a maior parte das telinhas. Aliás, em 2025, muita gente ainda se pergunta: será que o vertical realmente engaja mais? Ou ainda há espaço para o tradicional horizontal?
Não há resposta simples, porque o engajamento envolve vários fatores. Mas a escolha do formato, sim, impacta diretamente nos resultados do seu conteúdo. E vale a pena entender o porquê.
Como chegamos até aqui?
Alguns anos atrás, a maioria dos vídeos era feita para a TV ou cinema. Tudo horizontais, widescreen, cenário aberto. Mas, de repente, o mundo virou de cabeça para baixo com os smartphones. A tela na vertical se tornou parte da rotina. As pessoas seguram o celular, rolam feeds, assistem vídeos sem girar o dispositivo. Talvez por comodidade. Talvez preguiça. Ou só costume mesmo.
O celular mudou tudo, e com ele os vídeos viraram de lado.
Por que o vídeo vertical cresceu tanto?
O vídeo vertical ganhou força pela lógica da usabilidade. Quando pensamos em consumo rápido, conforto e praticidade, ninguém quer ter que virar o celular a cada novo conteúdo. Isso fez o modelo 9:16 explodir em redes sociais.
- Ele ocupa toda a tela do celular, maior imersão.
- Facilita a produção de cortes curtos, dinâmicos, pensados para viralizar.
- Parece mais natural ao ser gravado e também assistido.
Plataformas e algoritmos perceberam essa tendência e passaram a priorizar conteúdos verticais em suas recomendações. O resultado? Em pouco tempo, o formato se tornou padrão para conteúdos rápidos, cortes engraçados, dicas, reacts e tutoriais direto ao ponto.

O vídeo horizontal perdeu a vez?
Nem tanto. O horizontal, formato 16:9, segue forte em várias situações. Ele traz mais campo de visão, é perfeito para ambientes amplos, ação, entrevistas, paisagens. Transmite sensação de continuidade, conversa com nossa visão panorâmica.
Grandes produções, documentários, vlogs detalhados, nada disso perdeu espaço. Na verdade, muitos criadores ainda preferem gravar na horizontal e adaptar para o vertical só os principais momentos. Essa prática é comum, por exemplo, ao usar plataformas como o real/oficial para transformar vídeos longos em cortes verticais estrategicamente selecionados.
Horizontal é cinema. Vertical é a vida acontecendo ao vivo, aqui e agora.
O engajamento em 2025: há fórmula mágica?
Essa pergunta sempre surge. E a verdade é que, em 2025, existe uma ligeira preferência pelo vertical em conteúdos que têm como principal público usuários de dispositivos móveis. Isso é fato, olhando dados globais e de mercado digital brasileiro. Se você aposta em conteúdos rápidos, virais, audiências jovens e formatos de reels, stories e shorts, o vertical entrega mais visualização e interação.
- Maioria dos acessos acontece pelo celular.
- Corte vertical chama mais atenção ao ser exibido em tela cheia.
- Formatos verticais aparecem primeiro nos feeds de redes sociais.
Ao mesmo tempo, dependendo do tipo de audiência ou da proposta do conteúdo, a horizontal pode sim ser mais valiosa. Se o público consome em telas maiores, ou se o vídeo traz detalhes que demandam mais espaço lateral, a experiência acaba sendo melhor no widescreen tradicional.
Qual escolher: vertical ou horizontal?
Para quem produz conteúdo, principalmente quem busca conexão e resultado rápido, o ideal é pensar em como, onde e quando sua audiência mais consome vídeos. Responda algumas perguntas simples:
- Seu público acessa mais por celular ou computador/TV?
- O vídeo é curto, direto, ou longo e detalhado?
- Tem foco em pessoas falando ou precisa mostrar um cenário amplo?
- Você quer viralizar, entreter, informar ou aprofundar?
Às vezes, não há só um formato ideal. Muitos criadores gravam em horizontal para conseguir aproveitar todo o cenário e depois recortam os melhores momentos para vertical, ampliando o alcance sem retrabalho. Ferramentas como o real/oficial aceleram muito essa adaptação, pois fazem esse recorte em poucos minutos, já pensando nos pontos de maior impacto, nas pessoas que estão falando e entregando cortes prontos para viralizar.

Tendências para 2025
O vídeo vertical veio para ficar, mas é inegável que vídeos horizontais seguem presentes, principalmente em conteúdos mais elaborados, entrevistas de maior duração e produções que buscam transmitir qualidade de cinema. O que mudou, na prática, é que adaptar formatos, transformar longos em curtos, virou rotina.
Plataformas apostam cada vez mais na personalização, sugerem vídeos que ocupam a tela inteira no formato que faz mais sentido para o usuário. Quem deseja engajar, portanto, precisa estar pronto para abraçar formatos diferentes, adaptar, testar, comparar resultados. Às vezes, o vídeo que viraliza é justamente aquele que surpreende e foge do padrão.
O melhor formato é aquele que facilita o consumo do seu público e destaca sua mensagem.
Conclusão: vertical, horizontal ou os dois?
Talvez a única certeza é que não basta só gravar e postar. Cada contexto pede uma escolha: vídeos verticais dominam redes sociais, cortes rápidos e a rotina da maioria das pessoas. Horizontais entregam mais profundidade e status “profissional”.
Em 2025, quem entender seu público e adaptar o conteúdo para cada canal tende a engajar mais do que quem aposta em um único formato. Ferramentas como o real/oficial existem justamente para poupar tempo dos criadores, automatizando partes dessa adaptação e garantindo que cada corte seja aproveitado ao máximo, seja na vertical ou na horizontal.
Quer testar na prática e transformar de vez a forma como você produz vídeo? É só começar agora mesmo no real/oficial e ver como fica mais fácil pensar menos em formatos e mais em criatividade.
Perguntas frequentes
Qual formato engaja mais: vertical ou horizontal?
De modo geral, vídeos verticais engajam mais em plataformas focadas em dispositivos móveis e no consumo rápido, como stories, reels e shorts. Porém, o formato horizontal ainda ganha destaque em vídeos longos, entrevistas e conteúdos que valorizam um campo de visão maior. O ideal é considerar onde seu público vai ver o vídeo e o tipo de conteúdo que será entregue.
Quando usar vídeo vertical nas redes sociais?
O vídeo vertical é recomendado quando o objetivo é entregar mensagens rápidas, desafios, dicas ou cortes de conteúdos longos. Também é ideal para momentos espontâneos e bastidores, principalmente se o público acessa via celular. Em 2025, ele é padrão em quase todas as redes que priorizam o engajamento instantâneo.
Vídeo horizontal ainda vale a pena em 2025?
Vale sim! Se o conteúdo demanda detalhamento, paisagens amplas, entrevistas, vlogs ou análise de cenário, o formato horizontal ainda é muito valorizado. É perfeito para quem busca transmitir uma imagem mais profissional e explorar o visual de forma completa.
Como escolher o melhor formato de vídeo?
Avalie o objetivo, o canal de publicação e como seu público consome vídeos. Se a intenção for alcançar o máximo de pessoas em redes sociais, aposte no vertical. Para conteúdos detalhados ou que irão para YouTube tradicional, horizontal pode ser melhor. Se possível, produza nos dois formatos ou use plataformas como o real/oficial para recortar e adaptar os melhores momentos e aumentar seu alcance.
Vídeo vertical aumenta o alcance das postagens?
Sim, principalmente em plataformas que priorizam mobile first. O vídeo vertical aparece destacado nos feeds, ocupa toda a tela e tende a reter mais a atenção. Ele incentiva curtidas, compartilhamentos e comentários, aumentando o alcance das publicações.